25 fevereiro 2015

Hyacinth como quem diz Jacinto





Gosto tanto de jacintos. Gosto de flores! Comprei estes fechadinhos e a temperatura amena da casa conseguiu que florissem em 5 dias. Há mais de uma semana que estão assim. Basta manter a turfa húmida. Perto deles paira um perfume no ar.

24 fevereiro 2015

31.1.14 *

Sobrevoar Lisboa em Janeiro

Carregar uma bagagem a abarrotar de afectos, risos e gratidão e acreditar que somos o que vivemos e o que nos deixamos sentir por ter vivido, dá sentido ao caminho que vamos percorrendo.   
 Entrar no  meu novo ano a celebrar mais um aniversário de forma tão inesperada e épica, faz-me enquadrar as coisas de maneira diferente. Neste caso perplexa e divertida.
Não há volta a dar - somos seres mais completos quando estamos em relação com os outros.
E correr para conseguir estar com todos os que queremos abraçar nesse dia, partilhar nem que seja uns minutos com cada um num abraço sem fim, exige muito exercício e planeamento. 


exercício acrobático
* Épico

23 fevereiro 2015

Mudança e serenidade .

Vila Nogueira de Azeitão

Hoje chegou a vontade e a coragem  de vir aqui.  Escrever, registar...  e, de novo, numa outra fase da vida! Andava para aqui a germinar a vontade e... mais tarde, ver esta espécie de diário de coisas que fazem parte  de momentos dos meus dias e de algumas pessoas que se cruzam comigo, pesou. 
Tanta coisa já ocorreu neste espaço de tempo. Mudou. Aprender a  deixar ir coisas (e pessoas) que eram para ir. Queriam ir ! Tentar manter a serenidade a todo o custo. Sentir o coração apertado, quase a parar e, lentamente adaptar e senti-lo a voltar ao seu ritmo normal. Sentir na pele o  medo da mudança. Mudança radical. 
Depois fazer um (gigante) esforço para mudar os padrões que saiem de mim  para a relação com os outros e o que rodeia. Não desistir, só porque não conseguimos mudar o mundo porque a mudança é um acto de esperança.  Aprender e sentir o conforto da gratidão das pequenas (grandes)  coisas que vêm. O amor incondicional dos que estão sempre de braços abertos para suavizar a falta de oxigénio, a amizade e carinho dos que estão longe ou que tempos sem nos ver e que sentimos que estão sempre cá para amparar na queda. O mimo dos que estão sempre presentes mesmo á distância.
Tãaao grata!